Filosofar, é uma atitude natural do Homem.
A minha experiência depende da minha existência e da existência do outro, assim a nossa existência está inserida na natureza. A filosofia é justamente entender a evidência e o sentido profundo dessas realidades; e filosofar é uma busca criativa de soluções e questões que, por sua natureza, não encontram solução definitiva. A filosofia incentiva-nos a procurar certezas, fundamentando-as em bases sólidas, apesar das ambiguidades e dificuldades que a realidade apresenta.
Por exemplo, Sócrates, mostra-nos que o acto de filosofar e o acto de viver são inseparáveis, e ensina-nos também que a atitude de filosofar só pode começar quando reconhecemos que nada sabemos.
“A pessoa mais sábia é aquela que sabe que nada sabe.”
A minha experiência depende da minha existência e da existência do outro, assim a nossa existência está inserida na natureza. A filosofia é justamente entender a evidência e o sentido profundo dessas realidades; e filosofar é uma busca criativa de soluções e questões que, por sua natureza, não encontram solução definitiva. A filosofia incentiva-nos a procurar certezas, fundamentando-as em bases sólidas, apesar das ambiguidades e dificuldades que a realidade apresenta.
Por exemplo, Sócrates, mostra-nos que o acto de filosofar e o acto de viver são inseparáveis, e ensina-nos também que a atitude de filosofar só pode começar quando reconhecemos que nada sabemos.
“A pessoa mais sábia é aquela que sabe que nada sabe.”
Segundo Fernando Savater, o sentido, é uma palavra ou frase que nos mostra que o sentido de um objecto é aquilo para o que se pretende que sirva (comer a sopa, matar o inimigo, falar com alguém afastado, etc.); o sentido de uma obra de arte é o que o seu autor quer expressar (uma forma de beleza, a representação do real, a insatisfação diante do real, a ilusão do ideal, etc.).
O que interessa para determinar o sentido de qualquer coisa é a intenção que o anima. Os símbolos, obras, condutas e instituições humanas estão cheios do sentido que as nossas intenções lhes conferem, do mesmo modo que os comportamentos dos animais.
Estes dois conceitos interligam-se, uma vez que ao longo da nossa vida temos de filosofar com sentido. Por exemplo, quando nos questionamos sobre o sentido da vida (e o facto de o termos encontrado ou estarmos à procura dele), questionamo-nos também sobre o tipo de «sentido» a que nos estamos a referir. Dizemos que tem «sentido» aquilo que significa algo por meio de outra coisa ou que foi concebido de acordo com um determinado fim. Mas, o que é o sentido da vida, para cada um de nós? E qual a importância dele?
Na minha opinião, este é um tema importante para a vida do ser humano. Podemos viver em plena felicidade ou infelicidade, e muitas vezes, deveríamos parar para pensar no sentido da nossa vida e da nossa existência. Apesar de ser uma buscar infinita e inconclusiva, o facto de reflectirmos sobre o sentido da nossa vida e do facto de existirmos num planeta que antes não tinha ar respirável e era inabitável para aquilo a que mais tarde viriam a ser os seres vivos, deve ser encarado com uma dádiva. Logo, ao longo da vida, devemos questionar a nossa própria forma de estar no mundo e os caminhos que queremos seguir.
Abordar questões como o sentido da vida, a existência do ser humano, a filosofia presente na nossa vida, a nossa filosofia de vida e o sentido que damos a tudo aquilo que nos rodeia e a nós próprios são temáticas nas quais devemos perder tempo reflectindo um bocadinho todos os dias consoante as decisões e objectivos que diariamente temos de tomar.
Não devemos, pura e simplesmente, ficar à espera que o sentido da vida nos encontre. Devemos ser nós a procura-lo, ou então, nunca o encontraremos.
"A Filosofia é a forma mais activa de se estar no mundo e de dar um sentido à nossa existência."
Muitas vezes o homem tem a necessidade de questionar a sua existência, principalmente quando se depara com obstáculos na sua vida ou quando sente a necessidade de fazer uma reflexão interior sobre a existência do seu ser na procura de respostas às suas dúvidas.
A pergunta “Qual é o sentido da vida?” é provavelmente a que causa ao mesmo tempo mais desprezo e mais respeito pela filosofia. Por um lado, é uma pergunta notoriamente vaga. Mas, por outro, reflecte a necessidade de compreender o sentido da nossa existência, necessidade esta que é profunda e universal, apontando qualidades da mente que são possivelmente centrais para a existência humana.
As preocupações centrais deste tema incluem questões sobre a existência de um objectivo para a vida, sobre o valor da vida e sobre a existência de uma razão para viver, independentemente das circunstâncias e interesses individuais. Qualquer destas questões pode ser aplicada à vida, normalmente à vida humana em geral, mas também às vidas individuais, particularmente às nossas próprias vidas. Podemos procurar motivações, razões e valores aceitáveis a partir de pontos de vista que nos são exteriores, ou podemos restringir a nossa atenção ao campo dos desejos e objectivos das nossas mentes indiferentes a possíveis perspectivas que possam existir além da esfera humana.
Embora a expressão “o sentido da vida” pareça pressupor apenas um sentido para a vida, podemos ser levados a rejeitar este pressuposto sem ser preciso concluirmos que a vida não tem sentido. Muitas vezes, o próprio objecto da pergunta vai-se transformando ao longo do processo, que lhe dá as respostas. Portanto, averiguar sobre o sentido da vida é como envolvermo-nos numa busca em que só estamos certos daquilo que procuramos quando o encontramos, se o encontrarmos. Qualquer tentativa de arranjar uma paráfrase inequívoca para a expressão “o sentido da vida” está sujeita, tal como a própria expressão, a excluir certas opções e suprimir caminhos de questionamento que não deveriam ser abandonados de antemão.
As dúvidas humanas não podem ser respondidas, na maioria das vezes, pela comprovação científica. Quando o ser humano se questiona “qual o sentido da minha vida?” ou “o que faço eu no planeta Terra?” não é a mesma coisa que perguntar “Porque é que cada ser humano tem impressões digitais diferentes?” ou “Porque é que hoje choveu?”. Enquanto que na ciência os cientistas podem explicar experimentalmente e repetidamente os fenómenos da natureza, por sua vez, a existência do ser humano, as suas dúvidas interiores e sentimentais são algo que só o ser humano falando, discutindo, argumentando e refutando com ele próprio, pode encontrar as respostas que necessita uma vez que comprovar isso experimentalmente é completamente impossível.
A primeira situação que gera a crise no nosso viver e a expectativa quotidiana é a experiência da dor e da infelicidade que obscurece cerradamente o sentido da existência. A riqueza pelo supérfluo e o excesso pela total satisfação das necessidades e dos desejos do nosso viver desenvolvem-se progressivamente num processo de saturação insuportável que torna completamente insípida a existência.
O ser humano, muitas das vezes, quando entra numa fase depressiva, reflexiva ou de sofrimento tem tendência a pensar que nada na sua vida faz sentido. Essas são as chamadas situações limite do ser humano. Mas se a vida não tem sentido (tal como o indivíduo pensa, na situação limite), deveremos concluir desoladamente que a vida é absurda? Nem pouco mais ou menos. Chamamos absurdo àquilo que não tem sentido, mas deveria de ter. E não chamamos absurdo, àquilo que realmente não tem sentido. Não é absurdo que a vida no seu conjunto não tenha sentido, porque não conhecemos intenções fora das vitais, e para lá do campo do intencional a pergunta pelo sentido, não tem sentido!
A procura de um sentido para a vida, não se abrange a vida em geral nem o interesse pelo mundo em abstracto, mas pela vida humana e pelo mundo em que nós habitamos e sofremos. Ao perguntar se a vida tem sentido, o que queremos saber é se os nossos esforços morais serão recompensados, se vale a pena trabalhar honradamente e respeitar o próximo ou se será o mesmo que entregar‑se a vícios criminosos. Em suma, se nos espera algo para lá da vida ou se apenas nos espera o túmulo, como parece evidente. E é nestas situações limite, que, porém, a nossa reacção é diferente: ou as ignoramos e as desprezamos, ou se realmente as apreendemos, desesperamos e readquirimo-nos a nós próprios por uma metamorfose da nossa consciência do ser.
“Devíamos aprender e ensinar aos outros que o importante não é o que podemos ou não esperar da vida, mas sim, o que a vida espera de nós.”
Segundo Kant, a filosofia é uma garantia de descoberta da nossa real possibilidade para agir de acordo com o que ele chama de Dever. Este conceito assume neste filósofo uma dimensão transcendente de profunda liberdade. No entanto, essa liberdade só existe através da ética, que pode proteger a humanidade. Para ele:
1. A ética é um sistema de regras absolutas;
2. O valor moral das acções provém das intenções com que são praticadas;
3. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das consequências;
4. As regras morais são leis que a razão estabelece para todos os seres racionais.
Kant pensava que só somos realmente livres se formos nós próprios a definir as leis a que o nosso comportamento deverá obedecer. Uma vez que os seres humanos têm direito à sua liberdade (liberdade dentro dos limites impostos por si próprio). Contudo, a minha liberdade termina onde começa a liberdade do outro. Então, eu devo agir como se a minha acção se transformasse numa lei universal para toda a humanidade – isto asseguraria que ninguém faria ao outro aquilo que não gostaria que o outro lhe fizesse a ele.
A filosofia é, mais do que estudar a existência de um pensamento individual, um método para pensarmos e reflectirmos por nós próprios, recorrendo a exemplos de outros pensadores e filósofos que viveram antes de nós. O acto de filosofar é equivalente ao acto de perder tempo, pois nunca se chega a uma conclusão objectiva, concreta e definitiva sobre o sentido da vida. Mas, talvez, o sentido da vida seja isso mesmo, uma busca exaustiva, inconclusiva e indefinida. O simples facto de nos questionarmos já ajuda a conhecermo-nos e a perceber o sentido da nossa própria vida. Muitas vezes, a filosofia aborda temáticas que não têm relação directa com a vida de quem as estuda. Mas, a verdade, é que o estudo desses problemas e questões filosóficas influencia a vida dos jovens mesmo sem eles se aperceberem. Assim, a filosofia ajuda-nos a perceber a importância desses problemas.
Em conclusão, a filosofia ajuda-nos a pensar e reflectir sobre várias temáticas que inconscientemente influenciam a vida do ser humano e assim a filosofia pode ajudar a perceber a importância de algumas temáticas que antes não questionávamos. A filosofia pode ajudar um indivíduo a encontrar o sentido para a sua existência, pois, em filosofia as respostas às nossas questões são quase sempre inconclusivas e é necessária uma busca exaustiva que, por vezes, nos ajuda a sofrer uma metamorfose a nível psicológico. A incerteza constante e a dúvida metódica, actos filosóficos e formas de estar na vida, são adequados à nossa procura de sentido uma vez que acompanham aquilo que nos define enquanto seres humanos: a incerteza do nosso valor.
“A alegria da descoberta é certamente a mais viva que a mente humana alguma vez pode experimentar.”
O que interessa para determinar o sentido de qualquer coisa é a intenção que o anima. Os símbolos, obras, condutas e instituições humanas estão cheios do sentido que as nossas intenções lhes conferem, do mesmo modo que os comportamentos dos animais.
Estes dois conceitos interligam-se, uma vez que ao longo da nossa vida temos de filosofar com sentido. Por exemplo, quando nos questionamos sobre o sentido da vida (e o facto de o termos encontrado ou estarmos à procura dele), questionamo-nos também sobre o tipo de «sentido» a que nos estamos a referir. Dizemos que tem «sentido» aquilo que significa algo por meio de outra coisa ou que foi concebido de acordo com um determinado fim. Mas, o que é o sentido da vida, para cada um de nós? E qual a importância dele?
Na minha opinião, este é um tema importante para a vida do ser humano. Podemos viver em plena felicidade ou infelicidade, e muitas vezes, deveríamos parar para pensar no sentido da nossa vida e da nossa existência. Apesar de ser uma buscar infinita e inconclusiva, o facto de reflectirmos sobre o sentido da nossa vida e do facto de existirmos num planeta que antes não tinha ar respirável e era inabitável para aquilo a que mais tarde viriam a ser os seres vivos, deve ser encarado com uma dádiva. Logo, ao longo da vida, devemos questionar a nossa própria forma de estar no mundo e os caminhos que queremos seguir.
Abordar questões como o sentido da vida, a existência do ser humano, a filosofia presente na nossa vida, a nossa filosofia de vida e o sentido que damos a tudo aquilo que nos rodeia e a nós próprios são temáticas nas quais devemos perder tempo reflectindo um bocadinho todos os dias consoante as decisões e objectivos que diariamente temos de tomar.
Não devemos, pura e simplesmente, ficar à espera que o sentido da vida nos encontre. Devemos ser nós a procura-lo, ou então, nunca o encontraremos.
"A Filosofia é a forma mais activa de se estar no mundo e de dar um sentido à nossa existência."
Muitas vezes o homem tem a necessidade de questionar a sua existência, principalmente quando se depara com obstáculos na sua vida ou quando sente a necessidade de fazer uma reflexão interior sobre a existência do seu ser na procura de respostas às suas dúvidas.
A pergunta “Qual é o sentido da vida?” é provavelmente a que causa ao mesmo tempo mais desprezo e mais respeito pela filosofia. Por um lado, é uma pergunta notoriamente vaga. Mas, por outro, reflecte a necessidade de compreender o sentido da nossa existência, necessidade esta que é profunda e universal, apontando qualidades da mente que são possivelmente centrais para a existência humana.
As preocupações centrais deste tema incluem questões sobre a existência de um objectivo para a vida, sobre o valor da vida e sobre a existência de uma razão para viver, independentemente das circunstâncias e interesses individuais. Qualquer destas questões pode ser aplicada à vida, normalmente à vida humana em geral, mas também às vidas individuais, particularmente às nossas próprias vidas. Podemos procurar motivações, razões e valores aceitáveis a partir de pontos de vista que nos são exteriores, ou podemos restringir a nossa atenção ao campo dos desejos e objectivos das nossas mentes indiferentes a possíveis perspectivas que possam existir além da esfera humana.
Embora a expressão “o sentido da vida” pareça pressupor apenas um sentido para a vida, podemos ser levados a rejeitar este pressuposto sem ser preciso concluirmos que a vida não tem sentido. Muitas vezes, o próprio objecto da pergunta vai-se transformando ao longo do processo, que lhe dá as respostas. Portanto, averiguar sobre o sentido da vida é como envolvermo-nos numa busca em que só estamos certos daquilo que procuramos quando o encontramos, se o encontrarmos. Qualquer tentativa de arranjar uma paráfrase inequívoca para a expressão “o sentido da vida” está sujeita, tal como a própria expressão, a excluir certas opções e suprimir caminhos de questionamento que não deveriam ser abandonados de antemão.
As dúvidas humanas não podem ser respondidas, na maioria das vezes, pela comprovação científica. Quando o ser humano se questiona “qual o sentido da minha vida?” ou “o que faço eu no planeta Terra?” não é a mesma coisa que perguntar “Porque é que cada ser humano tem impressões digitais diferentes?” ou “Porque é que hoje choveu?”. Enquanto que na ciência os cientistas podem explicar experimentalmente e repetidamente os fenómenos da natureza, por sua vez, a existência do ser humano, as suas dúvidas interiores e sentimentais são algo que só o ser humano falando, discutindo, argumentando e refutando com ele próprio, pode encontrar as respostas que necessita uma vez que comprovar isso experimentalmente é completamente impossível.
A primeira situação que gera a crise no nosso viver e a expectativa quotidiana é a experiência da dor e da infelicidade que obscurece cerradamente o sentido da existência. A riqueza pelo supérfluo e o excesso pela total satisfação das necessidades e dos desejos do nosso viver desenvolvem-se progressivamente num processo de saturação insuportável que torna completamente insípida a existência.
O ser humano, muitas das vezes, quando entra numa fase depressiva, reflexiva ou de sofrimento tem tendência a pensar que nada na sua vida faz sentido. Essas são as chamadas situações limite do ser humano. Mas se a vida não tem sentido (tal como o indivíduo pensa, na situação limite), deveremos concluir desoladamente que a vida é absurda? Nem pouco mais ou menos. Chamamos absurdo àquilo que não tem sentido, mas deveria de ter. E não chamamos absurdo, àquilo que realmente não tem sentido. Não é absurdo que a vida no seu conjunto não tenha sentido, porque não conhecemos intenções fora das vitais, e para lá do campo do intencional a pergunta pelo sentido, não tem sentido!
A procura de um sentido para a vida, não se abrange a vida em geral nem o interesse pelo mundo em abstracto, mas pela vida humana e pelo mundo em que nós habitamos e sofremos. Ao perguntar se a vida tem sentido, o que queremos saber é se os nossos esforços morais serão recompensados, se vale a pena trabalhar honradamente e respeitar o próximo ou se será o mesmo que entregar‑se a vícios criminosos. Em suma, se nos espera algo para lá da vida ou se apenas nos espera o túmulo, como parece evidente. E é nestas situações limite, que, porém, a nossa reacção é diferente: ou as ignoramos e as desprezamos, ou se realmente as apreendemos, desesperamos e readquirimo-nos a nós próprios por uma metamorfose da nossa consciência do ser.
“Devíamos aprender e ensinar aos outros que o importante não é o que podemos ou não esperar da vida, mas sim, o que a vida espera de nós.”
Segundo Kant, a filosofia é uma garantia de descoberta da nossa real possibilidade para agir de acordo com o que ele chama de Dever. Este conceito assume neste filósofo uma dimensão transcendente de profunda liberdade. No entanto, essa liberdade só existe através da ética, que pode proteger a humanidade. Para ele:
1. A ética é um sistema de regras absolutas;
2. O valor moral das acções provém das intenções com que são praticadas;
3. As regras morais devem ser respeitadas independentemente das consequências;
4. As regras morais são leis que a razão estabelece para todos os seres racionais.
Kant pensava que só somos realmente livres se formos nós próprios a definir as leis a que o nosso comportamento deverá obedecer. Uma vez que os seres humanos têm direito à sua liberdade (liberdade dentro dos limites impostos por si próprio). Contudo, a minha liberdade termina onde começa a liberdade do outro. Então, eu devo agir como se a minha acção se transformasse numa lei universal para toda a humanidade – isto asseguraria que ninguém faria ao outro aquilo que não gostaria que o outro lhe fizesse a ele.
A filosofia é, mais do que estudar a existência de um pensamento individual, um método para pensarmos e reflectirmos por nós próprios, recorrendo a exemplos de outros pensadores e filósofos que viveram antes de nós. O acto de filosofar é equivalente ao acto de perder tempo, pois nunca se chega a uma conclusão objectiva, concreta e definitiva sobre o sentido da vida. Mas, talvez, o sentido da vida seja isso mesmo, uma busca exaustiva, inconclusiva e indefinida. O simples facto de nos questionarmos já ajuda a conhecermo-nos e a perceber o sentido da nossa própria vida. Muitas vezes, a filosofia aborda temáticas que não têm relação directa com a vida de quem as estuda. Mas, a verdade, é que o estudo desses problemas e questões filosóficas influencia a vida dos jovens mesmo sem eles se aperceberem. Assim, a filosofia ajuda-nos a perceber a importância desses problemas.
Em conclusão, a filosofia ajuda-nos a pensar e reflectir sobre várias temáticas que inconscientemente influenciam a vida do ser humano e assim a filosofia pode ajudar a perceber a importância de algumas temáticas que antes não questionávamos. A filosofia pode ajudar um indivíduo a encontrar o sentido para a sua existência, pois, em filosofia as respostas às nossas questões são quase sempre inconclusivas e é necessária uma busca exaustiva que, por vezes, nos ajuda a sofrer uma metamorfose a nível psicológico. A incerteza constante e a dúvida metódica, actos filosóficos e formas de estar na vida, são adequados à nossa procura de sentido uma vez que acompanham aquilo que nos define enquanto seres humanos: a incerteza do nosso valor.
“A alegria da descoberta é certamente a mais viva que a mente humana alguma vez pode experimentar.”
-> Trabalho de filosofia que aborda o tema "A filosofia e o sentido"
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