
Perdi a conta ao número de vezes que quis arrancar páginas e capítulos da minha história. Apercebia-me, sempre, que se os fosse arrancar deixaria de ser a minha história verídica. Ficava incompleta e, provavelmente, inacabada até eu me eu acabar, um dia, talvez...
Era uma vez, foram muitas vezes aliás, em que tive comédia e drama. Outras, em que a aparente fantasia foi roubada pelo terror ou o suspance tornado um romance. Mas a grande moral de todas as histórias, não é escrever, simplesmente, sem parar. É escrever a minha história completa, capitulo a capítulo, sem ter pressa de chegar ao fim. É escrever cada página como se fosse a última (bem escrita). Nunca se sabe se teremos tempos de emendar todos os erros ou de a passar a limpo.
A minha história, sou eu que a escrevo!
"Não devemos fazer da nossa vida um rascunho... Nunca sabemos quando iremos ter tempo de a passar a limpo!"
Era uma vez, foram muitas vezes aliás, em que tive comédia e drama. Outras, em que a aparente fantasia foi roubada pelo terror ou o suspance tornado um romance. Mas a grande moral de todas as histórias, não é escrever, simplesmente, sem parar. É escrever a minha história completa, capitulo a capítulo, sem ter pressa de chegar ao fim. É escrever cada página como se fosse a última (bem escrita). Nunca se sabe se teremos tempos de emendar todos os erros ou de a passar a limpo.
A minha história, sou eu que a escrevo!
"Não devemos fazer da nossa vida um rascunho... Nunca sabemos quando iremos ter tempo de a passar a limpo!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário