Cá dentro.. (18 de Maio de 2007)

Ando sozinha por entre a solida~o.. A restia de esperanc,a apagou-se como se fosse uma vela soprada pelo vento.. Apenas ficou o amor.. O amor de sempre.. Aquele que sobrevive mesmo quando o corac,a~o ja' na~o aguenta mais.. Entre soluc,os, lagrimas e no's na garganta, as pernas tremem como se na~o houvesse forc,a para me levantar e continuar o meu caminho.. Comigo mesma ja' nada faz sentido agora.. Como nunca fez sentido.. Como sempre do'i profundamente.. Na~o sei olhar o rio por onde a vida passa.. Deixo que a rua me leve sem destino, como sempre.. Para o mesmo lugar de sempre.. A lua vai iluminar aqueles lugares.. E eu vou lembrar-me de ti.. Como sempre..