Vai de mansinho por entre a multidão.
Sopra aqui e ali agitanto o que de leve há.
Conhece o mundo inteiro.
Conhece-o melhor que ninguém.
Quando pára sente-se a tranquilidade.
Quando recomeça, pode ser forte ou suave, conforme a sua disposição.
É inconstante e as pessoas ora o aclamam ora o reclamam.
A mim faz-me sentir bem.
Seja Verão ou seja Inverno.
Em qualquer uma das épocas ele é essencial.
Ele ajuda a pensar.
Ele sopra as folhas do outono,
Agita a chuva do inverno,
Ajuda a alimentar as flores na primavera
E refresca no verão.
A mim,
Agita-me os pensamentos,
Limpa-me a alma,
Acalma-me,
Agita-me,
E por vezes também me faz reclamar a sua presensa.
Ele é importante.
Ele é frio e é quente.
Ele é mais sujo que limpo.
Mas existe.
Ninguém o vê, dizem que é transparente.
E eu digo que já foi mais e que toda a gente o sente.
Ele, hoje,
Agitou-me os cabelos,
Fez-me apertar o casaco,
Ajustar o cachecol
E meter as mãos nos bolsos.
Ele hoje era frio.
Ele, é o vento.
Sopra aqui e ali agitanto o que de leve há.
Conhece o mundo inteiro.
Conhece-o melhor que ninguém.
Quando pára sente-se a tranquilidade.
Quando recomeça, pode ser forte ou suave, conforme a sua disposição.
É inconstante e as pessoas ora o aclamam ora o reclamam.
A mim faz-me sentir bem.
Seja Verão ou seja Inverno.
Em qualquer uma das épocas ele é essencial.
Ele ajuda a pensar.
Ele sopra as folhas do outono,
Agita a chuva do inverno,
Ajuda a alimentar as flores na primavera
E refresca no verão.
A mim,
Agita-me os pensamentos,
Limpa-me a alma,
Acalma-me,
Agita-me,
E por vezes também me faz reclamar a sua presensa.
Ele é importante.
Ele é frio e é quente.
Ele é mais sujo que limpo.
Mas existe.
Ninguém o vê, dizem que é transparente.
E eu digo que já foi mais e que toda a gente o sente.
Ele, hoje,
Agitou-me os cabelos,
Fez-me apertar o casaco,
Ajustar o cachecol
E meter as mãos nos bolsos.
Ele hoje era frio.
Ele, é o vento.
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