Hoje foi um dia inesperado e atribulado por tantas coisas que fizeram parte dele... Tinha imaginado um dia diferente em que eu tomaria uma atitude. Mas afinal, parece que tudo aconteceu ao contrario...
Enviei-te uma sms depois do almoço, na tentativa de saber se te veria e se poderia pôr em pratica o meu "plano"... Obtive uma resposta imediata, o que me espantou, sobre um outro assunto qualquer como pretexto para falar contigo... Trocámos algumas mensagens até eu obter a minha resposta: Não, hoje não vou. Bolas! Pensei eu para comigo. Não acredito que vai tudo por água a baixo e que nem sequer te vou ver. Respondi-te tentando, em vão (pensei eu...) fazer com que mudasses de ideias: Mas devias ir! Não obtive mais resposta.
Sai da aula e estava completamente de rastos, cansada. Olhei para o telemóvel, na vã esperança de obter a tal resposta à minha ultima mensagem. Mas nada... Entrei em casa, a minha cabeça parecia pesar toneladas. Larguei-me para cima da cama e adormeci profundamente. Acordei meia hora depois com uma mensagem. Li-a, e, sem ver o destinatário, apercebi-me de quem era! Eras tu: Afinal vou lá. Onde anda a menina? Dei um pulo da cama! Ajeitei os caracóis, pus perfume, coloquei a mala e corri para a porta para sair de casa. O meu coração estava bastante acelerado. Eu própria parecia que não conseguia pensar. Abri a porta e apercebi-me que estava descalça... Voltei a correr para o quarto e calcei os ténis. Parecia que estava a ficar maluca... Sai a correr e dirigi-me para o portão onde esperei por ti. Sentia-me feliz e nem sabia bem porquê...
Chegaste alguns minutos depois de mim. Sorriste-me e cumprimentaste-me. Começamos num diálogo que achei que iria acabar rápido, mas não. Acho que pela segunda vez em muito tempo, conseguimos manter uma conversa civilizada, construtiva e produtiva. Não foi preciso perguntar-te porque tinhas mudado de ideias e vir até ali, pois tu justificaste-te antes de eu te perguntar... Não acreditei muito na tua justificação, uma vez que estavas atrapalhado e depois os teus argumentos contradiceram-se... Os teus amigos chegaram, e ao contrário do que eu pensava, cumprimentaste-os e voltaste para a minha frente... Sinceramente pensei que ficasses com eles e me deixasses a olhar-te... Mas não. Surpreendeste-me. E continuaste a surpreender-me quando me perguntaste: Não podem ir antes na 4ª para eu ir com vocês? Nesse momento sinto que houve um break à nossa volta. Senti o teu olhar. Respondi-te que sim. Continuamos a conversar e o tempo foi passando sem eu dar conta.
O resto dos teus amigos saíram e dirigiram-se a nós rindo. Senti-me corar e ser invadida por montes de pensamentos. Riste para eles com um riso cúmplice. Quis tanto saber o que ia nas vossas cabeças naquele momento... Ainda hoje me interrogo o que seria...
O meu amigo saiu. Cumprimentou-me e deu-me um abraço à tua frente. Viraste-me as costas e foste para junto dos teus amigos. Observas-me pensando que não estava a reparar, que ninguém estava a reparar, mas enganaste-te. Não fui só eu que vi. Quando ele se foi embora voltaste. Estavas mais sério do que antes... A tua reacção e a tua atitude ficaram na minha cabeça... Não queria acreditar no que tinha acabado de acontecer ali mesmo à minha frente... Voltaste para junto do teu grupo.
A minha turma saiu. O meu sorriso notava-se a léguas de distância, e o brilho no olhar provavelmente também. Ouvi bocas e a enchente de perguntas às quais não conseguia responder. Estava completamente atordoada.
Estava na hora de ir embora. Dirigi-me ao monte dos teus amigos, toquei-te no braço e dei-te um beijo no rosto. Senti que estava a ser observada. Ouvi-os cochichar, mas não entendi o que era. Não olhei para trás, mas sei que me viste ir embora...
Enviei-te uma sms depois do almoço, na tentativa de saber se te veria e se poderia pôr em pratica o meu "plano"... Obtive uma resposta imediata, o que me espantou, sobre um outro assunto qualquer como pretexto para falar contigo... Trocámos algumas mensagens até eu obter a minha resposta: Não, hoje não vou. Bolas! Pensei eu para comigo. Não acredito que vai tudo por água a baixo e que nem sequer te vou ver. Respondi-te tentando, em vão (pensei eu...) fazer com que mudasses de ideias: Mas devias ir! Não obtive mais resposta.
Sai da aula e estava completamente de rastos, cansada. Olhei para o telemóvel, na vã esperança de obter a tal resposta à minha ultima mensagem. Mas nada... Entrei em casa, a minha cabeça parecia pesar toneladas. Larguei-me para cima da cama e adormeci profundamente. Acordei meia hora depois com uma mensagem. Li-a, e, sem ver o destinatário, apercebi-me de quem era! Eras tu: Afinal vou lá. Onde anda a menina? Dei um pulo da cama! Ajeitei os caracóis, pus perfume, coloquei a mala e corri para a porta para sair de casa. O meu coração estava bastante acelerado. Eu própria parecia que não conseguia pensar. Abri a porta e apercebi-me que estava descalça... Voltei a correr para o quarto e calcei os ténis. Parecia que estava a ficar maluca... Sai a correr e dirigi-me para o portão onde esperei por ti. Sentia-me feliz e nem sabia bem porquê...
Chegaste alguns minutos depois de mim. Sorriste-me e cumprimentaste-me. Começamos num diálogo que achei que iria acabar rápido, mas não. Acho que pela segunda vez em muito tempo, conseguimos manter uma conversa civilizada, construtiva e produtiva. Não foi preciso perguntar-te porque tinhas mudado de ideias e vir até ali, pois tu justificaste-te antes de eu te perguntar... Não acreditei muito na tua justificação, uma vez que estavas atrapalhado e depois os teus argumentos contradiceram-se... Os teus amigos chegaram, e ao contrário do que eu pensava, cumprimentaste-os e voltaste para a minha frente... Sinceramente pensei que ficasses com eles e me deixasses a olhar-te... Mas não. Surpreendeste-me. E continuaste a surpreender-me quando me perguntaste: Não podem ir antes na 4ª para eu ir com vocês? Nesse momento sinto que houve um break à nossa volta. Senti o teu olhar. Respondi-te que sim. Continuamos a conversar e o tempo foi passando sem eu dar conta.
O resto dos teus amigos saíram e dirigiram-se a nós rindo. Senti-me corar e ser invadida por montes de pensamentos. Riste para eles com um riso cúmplice. Quis tanto saber o que ia nas vossas cabeças naquele momento... Ainda hoje me interrogo o que seria...
O meu amigo saiu. Cumprimentou-me e deu-me um abraço à tua frente. Viraste-me as costas e foste para junto dos teus amigos. Observas-me pensando que não estava a reparar, que ninguém estava a reparar, mas enganaste-te. Não fui só eu que vi. Quando ele se foi embora voltaste. Estavas mais sério do que antes... A tua reacção e a tua atitude ficaram na minha cabeça... Não queria acreditar no que tinha acabado de acontecer ali mesmo à minha frente... Voltaste para junto do teu grupo.
A minha turma saiu. O meu sorriso notava-se a léguas de distância, e o brilho no olhar provavelmente também. Ouvi bocas e a enchente de perguntas às quais não conseguia responder. Estava completamente atordoada.
Estava na hora de ir embora. Dirigi-me ao monte dos teus amigos, toquei-te no braço e dei-te um beijo no rosto. Senti que estava a ser observada. Ouvi-os cochichar, mas não entendi o que era. Não olhei para trás, mas sei que me viste ir embora...
Fico contente por ti. Eu sei bem o que é ficar à espera de uma mensagem que não chega, ou de uma resposta que não é a que queríamos ouvir.
ResponderExcluirBoa Sorte.
Beijinhos,
João